segunda-feira, 30 de setembro de 2013

”(…) Eu sou da teoria que precisamos de alguém que já venha inteiro. Porque a pessoa que vem inteira sabe respeitar espaços, a pessoa que se sente completa aceita que você não é igual, e principalmente, a pessoa que aprendeu a totalidade sozinha sabe que dividir algo com você não implica em nenhuma perda para ela. Acredito que a troca no relacionamento só é completa quando cada um é inteiramente proprietário das suas ações. E que não é a metade da laranja que faz você ser completo, mas as lições que você aprende durante sua incompletude. Essas sim serão imprescindíveis e farão você dividir completamente tudo que existe dentro de você.”
(Fernanda Gaona)
"O pior cárcere não é o que aprisiona o corpo, mas o que asfixia a mente e algema a emoção. Deus nos fez para a liberdade. Ser livre é não ser escravo das culpas do passado nem das preocupações do amanhã. Ser livre é ter tempo para as coisas que se ama. É abraçar, se entregar, sonhar, recomeçar tudo de novo. É desenvolver a arte de pensar e proteger a emoção. Mas, acima de tudo, ser livre é ter um caso de amor com a própria existência."

(A. Cury)

"A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser
que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar
da vida humana". (Vinícius de Moraes)
Dois alunos da aula de culinária de certo restaurante, Isabelle e Tom, se encontram por acaso em um dia de funcionamento normal do estabelecimento, sentam juntos por falta de mesas livres, então em meio à conversa:

- Estive pensando – comentou Isabelle, contemplativa, enquanto comia a sobremesa – se não seria uma bobagem criar novas lembranças quando você já sabe que vai perdê-las.
- E mesmo assim aqui está você, fazendo um curso de culinária – observou Tom.
- Bem, ao que parece, não hoje – assinalou Isabelle com ironia.
Tom sorriu.
Os dois continuaram comendo, calados e descontraídos, deliciando-se com a torta de limão cremosa à sua frente.
Depois de algum tempo, Isabelle voltou a falar.
- Estou começando a achar que talvez as lembranças sejam como esta sobremesa. Eu a como e ela se torna parte de mim, independentemente do fato de eu me lembrar dela mais tarde ou não.
- Conheci uma pessoa que dizia alguma parecida com isso – disse Tom.
- É por isso que você parece sempre tão triste? – perguntou Isabelle, e só então notou a expressão no rosto dele. Desculpe. Minha educação está indo embora junto com as minhas lembranças.
Tom balançou a cabeça devagar.
- Não há nenhum problema com a sua educação, e a sua mente é bastante afiada. – Ele soprou a superfície do café e tomou um gole. – Minha mulher. Ela morreu há pouco mais de um ano. Ela também era chef, e sempre dizia isso sobre a comida. Eu tento acreditar, mas era mais fácil quando ela estava viva e preparava a comida.
- Ah... – Isabelle encarou Tom, pensativa. – Então não somos tão diferentes.
- Como assim?
- Nós dois temos um passado ao qual não conseguimos nos agarrar.
- Acho que tem razão.
Tom ficou olhando para ela como quem ainda espera algo mais.
- Eu conheci um escultor – disse Isabelle meneando a cabeça. – Ele dizia que, se você prestasse atenção, podia ver em que parte do corpo cada pessoa carregava a sua alma. Parece loucura, mas, quando você via as esculturas dele, fazia sentido. Acho que o mesmo vale para as pessoas que amamos – explicou ela. – Nosso corpo carrega lembranças dessas pessoas, nos músculos, na pele, nos ossos. Meus filhos estão bem aqui – ela apontou para a curva interna do cotovelo -, onde eu os segurava quando eram bebês. Mesmo que chegue um momento em que eu não saiba mais quem eles são, acho que ainda vou senti-los aqui.
Depois de alguns instantes, ela perguntou a Tom.
- Onde você carrega sua mulher?
Tom olhou para Isabelle com os olhos marejados. Levou a mão direita à lateral do próprio rosto, depois afastou-a e ajustou um pouco a posição.
- Esta é a linha do maxilar dela – disse baixinho, correndo com o indicador esquerdo a meia-lua na base da mão, depois subindo até a curva superior onde a mão e os dedos se encontravam. – E aqui fica a maçã do rosto.

[Escola dos Sabores – Erica Bauermeister]
"Que o passado para ele não existe e que o tempo nunca passa para ele. Por não ter memória, Peter vive tudo como se fosse pela primeira vez, sempre com a mesma idade. Tudo é sempre um grande início, uma aventura inaugural. Mas a verdade é que Peter nunca consegue ganhar experiência, não muda, não se transforma."

(Peter Pan - J.M. Barrie - apresentação de Flávia Lins e Silva)

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

 Essa forma pobre de se posicionar é digna de pessoas do seu nível. Pedro fernandes. Rsrsrs Agora entendo a tamanha ignorância e superficialidade de sua colocação no 1 º tópico.


escalllllllllldeeee

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

"A verdade é que eu nunca enganei ninguém. Eu deixei as pessoas se enganarem. Elas nem se incomodavam em tentar descobrir o que e quem eu era. No lugar, elas inventavam um personagem de mim. Eu não discutiria com elas. Elas obviamente estavam amando alguém que não era eu."
(Marilyn Monroe)

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

"Eu poderia permanecer assim, só te olhando, sem dizer uma só palavra. Para sempre! E sim, eu seria feliz desse jeito."

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Espero que com o passar do tempo eu esqueça o tempo que passei com vc.


frase do dia: antes só do que mal apaixonado


Qd eu nao tava legal te procurava pra ficar bem, mas se eu n to legal por sua causa, procuro quem?


A pior discussão que tive, foi com seu silêncio.
 
Tenho frases guardadas, que fiquei de dizer quando houvesse sentido.